Sinais incomuns que já atribuídos a uma civilização alienígena, localizado no sistema da estrela Ross 128, recebeu explicação bastante terrena. Sua fonte reconheceu satélites em órbita geoestacionária. O anúncio foi feito pelo professor Abel Mendez (Abel Méndez) e seus colegas na Universidade de Puerto Rico.


12 de maio deste ano, Mendes e sua equipe com a ajuda do telescópio de rádio de Porto Rico Arecibo Observatory estavam observando um grupo de anãs vermelhas (Ross 128, Gliese 398, Gliese 436, Wolf 359, HD 95735, BD 202.465 e K2-18). Eles descobriram pulsos incomuns na faixa entre 4,6 e 4,8 GHz, enquanto passando a estrela Ross 128, localizado a uma distância de 10,96 anos-luz do sol.

Na tentativa de explicar este fenómeno, os cientistas apresentaram várias hipóteses. Os pulsos poderia ser realmente uma consequência da radiação anômala de uma estrela, mas poderia ser devido à interferência de satélites, fontes terrestres, ou o resultado de erros no processamento de dados. Mas fora da academia tornar-se a hipótese mais popular é que os sinais de rádio pertencem a uma civilização extraterrestre.

Em julho, foi realizada para a nova estrela actividade de observação Ross 128. Além dos astrônomos de Puerto Rico como ele foi levado por um telescópio de rádio em Green Bank e da matriz de antena Allen (Estados Unidos). Uma análise cuidadosa dos cientistas dados recolhidos permitiram afirmar com certeza que a fonte de radiação foi um pulso de um ou mais satélites geoestacionários. Ross 128 estrela durante observações estava perto do equador celeste, onde exatamente são as órbitas desses satélites.